Especial para fãs: Entrevista com João Luiz

Mais uma entrevista exclusiva e especial. Dessa vez fomos ao Facebook conversar com o João Luiz, atual administrador do blog Resident Evil RE. Curioso para saber mais sobre o seu perfil? Confira abaixo!



1. É muito legal gostar de algo, principalmente quando há muita história a contar. Resident Evil é uma franquia que, certamente, possui um público imenso. Do Oiapoque ao Chuí, uma parcela enorme de fãs! E cada um possui sua versão de como chegou a conhecer a série. E você, como se deu esse processo?

Conheci a série aos cinco anos de idade, começando com Resident Evil 2. Joguei-o no PlayStation, e achei fascinante o modo como ele lhe prende até o final. Depois desse, joguei os outros games da série. Infelizmente não joguei as versões para GameCube, devido à falta de oportunidade. Porém, desejaria muito jogá-los.

2. Qual game da série você toma para si em especial? Há sempre algum em que fica “marcado”.

Resident Evil CODE: Veronica. Adoro jogar com o Chris e a Claire. Além disso, há a volta do Wesker, e a Alexia Ashford...

3. Alexia Ashford  nasceu com uma inteligência inigualável. Suas qualidades excediam os defeitos, e chegou a ser considerada o ser “perfeito”. Porém, a história fez questão de provar que isso passa apenas de um meio termo gerado pelas pessoas, e que todos possuem fraquezas, proporcionais às qualidades. É uma personagem impossível de esquecer, igualmente ao seu irmão, Alfred. Para você, o que significou jogar o CODE: Veronica?

Jogá-lo foi uma “lenda”. Durante a primeira vez em que joguei eu tive bastante dificuldade, a ponto de reiniciar o game três vezes. Gosto muito dele devido aos Hunters, os Ashfords e os irmãos Redfield, dentre outros. Realmente foi incrível.
4. Seus personagens preferidos são os Redfield, acertei? Mas por que essa preferência?

“Na mosca”. Gosto do Chris porque ele é guerreiro em todas as suas batalhas. Não que os outros não sejam... [Risos]. Já a Claire, conquistou meu prestígio pelo incidente em Raccoon. Alguém que possui pouca experiência com armas, conseguir sobreviver de um apocalipse zumbi, juntamente a Leon...


5. Em quesito de preferência, você gosta dos filmes e/ou os jogos?

Gosto de ambos. Resident Evil foi um dos primeiros games que joguei na vida. Adoro os personagens (protagonistas e secundários), sem contar a história rica que a franquia carrega. Considero interessante a parte da dificuldade nos games. Um exemplo é que no 4, escolhendo o modo fácil, certos puzzles do game são cortados.
No caso dos filmes, é uma paixão pela Alice. Gosto muito do segundo, mas acho desestimulante o terceiro.
6. O que Resident Evil lhe proporcionou em sua vida? Mesmo que seja diversão, é inesquecível aquela cena onde um Cerberus lhe surpreende num corredor sombrio, dando lhe um bom susto! [Risos] É muito interessante cada cena que passamos pelos jogos!

Proporcionou-me bastante coisa. Aprendi a nunca desistir dos meus sonhos, e que devemos enfrentar nossos erros. Outra coisa é que mortos-vivos e pessoas são apenas obstáculos que podemos passar facilmente, ou às vezes dificilmente.

7. Sua história com Resident Evil começou bem cedo, algo que certamente torna-se inesquecível com o tempo. Vemos aqui um perfil simples, e sem muitas reviravoltas em se tratando de aspectos mais “técnicos”. Você gosta da série, e possui um relacionamento extremamente estável com ela. Não há muitos questionamentos, e sim preferências. Para terminarmos, por que não uma pergunta bem simples? O que esperar de Resident Evil 6, João?

Perguntaram-me isso hoje [risos]. Espero muita coisa, principalmente da campanha do Jake. Acho que será um excelente jogo que infelizmente contará com a morte de Chris. Aguardo surpresas da campanha de Leon também. O objetivo na campanha de Chris é acabar com Ada. É algo bem esperado, mas não vejo muitas surpresas [risos]. Na campanha protagonizada por Ada, acho que terá menos surpresas. Será um game que ficará marcado na história.